No quinto dia da décima edição da Universidade de Verão 2012 tivemos na aula da manhã a aula sobre a área social. Subordinada ao tema “Intervir no social: podemos fazer a diferença”, Conceição Zagalo é membro fundador do GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à cidadania empresarial.
Já aqui foi referido a questão de diminuir a utilização de papel. A minha sugestão relaciona-se com a questão do merchandising entregue, nomeadamente a pasta de porta-documentos e Portatil/Tablets. Dado que muitos de nós talvez não voltemos a utilizar a pasta no nosso dia-a-dia, poderia ser uma iniciativa, ao critério de cada aluno: ficar na posse da pasta, devolver para reutilização edições seguintes ou até mesmo entregar a uma instituição de segurança social. Neste sentido, ao invés de imprimir o logo diretamente no tecido da pasta, poderá ser identificada cada edição por afixação de um PIN metálico, por exemplo. Reutilização e solidariedade a pensar nas gerações futuras!
Resposta do Carlos Coelho:
Olá Sónia,
Interessante sugestão. Também é verdade que há pessoas que gostam de ficar com essa recordação. Vamos ponderar a sua solução na preparação da próxima UV.
CC
ACHEI CURIOSO
Ricardo Bessa Marques "Ingrediente essencial para este tipo de causa é o entusiasmo" (Empreendedorismo social) - Joana Clemente 30-08-2012 | 10:22
Rafael Gaspar "O sangue frio valoriza a reacção e impede o disparate"- Carlos Coelho 29-08-2012 | 15:45
Ivo Ribeiro Um politico não está acima de um cidadão quando comete um crime... Dra. Paula Teixeira da Cruz 01-09-2012 | 10:25
António Campos "se fossemos a gastar mais agora para estimular a nossa economia, só iriamos agravar mais a nossa situação e perder credibilidade."
Dr. António Borges 30-08-2012 | 11:03
José Miguel " A administração pública não tem clientes, tem utentes" Paula Teixeira da Cruz. 01-09-2012 | 10:11
Patrícia Pimenta Prof. Dr. Adriano Moreira: "O principal receio que eu tenho é ultrapassarmos a fadiga tributária." 28-08-2012 | 11:31
João Alcobia Achei curioso o facto de um projecto com o intuito de minimizar as consequências ambientais da construção de barragens que devia demorar no mínimo 1 ano acabou por demorar apenas 2 meses. Isto só prova que as decisões que deviam ser tratadas com seriedade e calmamente acabam por ser tratadas de uma maneira leviana. Neste caso apenas para o Estado arrecadar milhões e "distorcer" o orçamento. 29-08-2012 | 12:23
Pedro Miguel Carvalho A capacidade da Dra. Conceição Zagalo em prender as pessoas . 31-08-2012 | 14:28
João Miguel Silva "Atacar sendo um filho da mãe educadinho" :) :) :) (Reitor Carlos coelho) 29-08-2012 | 15:56
Diogo Godinho A ideia de que a luta pelo poder tem resultado numa privatização da guerra é excepcional. 28-08-2012 | 11:35