Pergunta Plenário: Os novos e os velhos-novos actores políticos na Democracia do séc XXI
Pergunta Plenário: Falar Claro
Pergunta Plenário: O Estado que temos de reformar
Pergunta Plenário: ASSEMBLEIA (exercício de simulação II)
Pergunta a ...
Duarte Marques
Qual é o papel político, hoje, de um estudante social-democrata no Ensino Superior? Uma "ponte" entre o partido e os seus colegas? Um "divulgador" dos ideais e compromissos social-democratas? Caro André, hoje o principal papel de um estudante social-democrata no ES será o mesmo que se espera de qualquer outro estudante: um bom aluno, empenhado e à procura do conhecimento. Isso é o mais importante, sem reservas. Por outro lado espero que um militante social-democrata se empenhe na vida associativa e académica, lutando sempre por melhor qualidade de ensino. Procurar sempre meios para que todos os jovens possam ter acesso a uma educação de qualidade, seja qual for o rendimento do seu agregado familiar. Deve também aproveitar a sua situação para, por um lado, alertar a JSD sobre problema dos seus colegas de escola, e por outro, ajudar a esclarecer as bandeiras ou medidas que defendemos. Se for dirigente associativo, deverá colocar sempre os interesses dos colegas e estudantes à frente do interesse partidário. Há muitos dirigentes associativos que são da JSD e que o fazem.
Longo é já o caminho que separa a actual Constituição da sua redacção originária de 1976. Para alguns, ainda não é longo o suficiente. Se estão já estudados os condicionalismos que cercearam a Assembleia Constituinte, o que tem a dizer, num plano económico-filosófico, sobre os fundamentos que presidem às actuais propostas de revisão constitucional (principal ou nomeadamente, as que pretendem afastar o dirigismo estatal, e as obrigações consequentes, que ainda resta)?
Numa altura em que tantos "obstáculos constitucionais" são levantados ao modelo proposto de concessão da RTP a uma empresa privada, qual é a sua opinião sobre esta matéria?
Sabemos que a alternativa a uma minorização do Direito da União Europeia é a "lei do [Estado-membro] mais forte", contudo e apesar disto, até quando continuaremos a "tremer" perante cada tomada de posição do (todo-poderoso) Tribunal Constitucional Alemão?
Achei Curioso
"O princípio cristão fez a unidade da Europa.[...]Substituído pelo credo do mercado, que substituiu o valor das coisas pelo preço das coisas". Numa altura de desvalorização épica da axiologia e valorização olímpica das virtudes dos "mercados", não deixa de ser um comentário de notável lucidez e profundidade de análise. Incrível.
Foi interessante o ligeiro alongamento de pescoço do Sr. Professor, que pode ter passado despercebido a muitos!
Achei curioso encontrar um António Borges sensato, razoável, sabedor, experiente e excelente comunicador. Não tem nada a ver com o António Borges vilipendiado e diabolizado, diariamente, por certos quadrantes políticos, na Comunicação Social. Se os jornais e a TV dessem mais tempo de antena a António Borges e menos a quem vive da demagogia e do ataque pessoal, porventura, mais portugueses poderiam concordar e aceder às ideias reformadoras do nosso ilustre convidado desta manha.
Luís Sepúlveda escreveu "O Velho que Lia Romances de Amor". Agradável leitura e de fácil digestão. De mais complicada compreensão foi a história que António Borges hoje nos trouxe - "A Sobrequalificada que Lia Romances à Custa do Erário Público".
Sugestões
Penso que são necessárias mais linhas no impresso "Aprendi que...".
Caro Carlos,
Julgo que numa próxima edição da UV poder-se-á levar a cabo um debate envolvendo os 10 grupos, modelo Oxford Union, como o Prof. Marcelo referiu na sua aula, tendo como temas questões fracturantes na Sociedade ou mesmo no próprio Partido. Não há dúvidas que estão aqui reunidos os ingredientes necessários para que seja um sucesso - moderadores e avaliadores eperientes e participantes interessados e muito motivados. Fica a sugestão.
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