No quinto dia da décima edição da Universidade de Verão 2012 tivemos na aula da manhã a aula sobre a área social. Subordinada ao tema “Intervir no social: podemos fazer a diferença”, Conceição Zagalo é membro fundador do GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à cidadania empresarial.
Caro Reitor, Carlos Coelho. Acho que na hora em que os Grupos têm que fazer as questões obrigatórias, a comunicação social não deveria estar na sala de aula, reparei no outro dia que um dos convidados não respondeu à minha questão que tão directa foi, por causa da presença dos mesmos, também já conversei com alguns alunos e eles também partilham desta opinião. Com certeza os convidados não querem ficar em cheque perante os jornais/televisões, por isso em próximas iniciativas da UV ou até ao final desta sugeria que fizessem a experiência, com certeza vamos ficar todos mais esclarecidos perante as questões que fazemos. Grato pela atenção Ângelo Santos
Resposta do Carlos Coelho:
Olá Ângelo,
Não posso estar mais de acordo consigo. As nossas regras dão, porém, a cada convidado a possibilidade de determinar se a sessão é fechada ou se é total ou parcialmente aberta aos jornalistas.
Marcelo Rebelo de Sousa e Conceição Zagalo, por exemplo, quiseram jornalistas presentes em toda a aula. Leonor Beleza e Carlos Pimenta quiseram estar à vontade conosco e não autorizaram jornalistas na sala. António Borges autorizou na intervenção inicial mas não permitiu recolha de imagens e som ou citações da parte de perguntas. Cada qual com o seu critério...
CC
ACHEI CURIOSO
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João Miguel Silva "Ainda estamos a investir mais que outros países que crescem muito mais que nós" - António Borges 30-08-2012 | 10:37
Selma Sequeira Já Millôr Fernandes dissera: “Sim, do mundo nada se leva. Mas é formidável ter uma porção de coisas a que dizer adeus.”
Quantos de nós já disse ou pensou: “detesto despedidas” ou “seria mais fácil não ter acontecido… não custaria tanto”?
Eu própria já mas, o tempo e a experiência, tem-me feito tomar uma postura muito diferente da insinuada nestas meras palavras. A verdade é que uma despedida só custa quando algo de bom e marcante acontece e, por isso, apenas quero agradecer tudo o que passei convosco ao longo desta magnífica semana.
Isto é, apenas, um “até já, companheiros!”