orador
 
 
     
 
   Conceição Zagalo
 
   
Hobbie:
A jardinagem, sem dúvida. Mas também a atividade rural mais intensa me fascina. Talvez por influência da Lezíria Ribatejana, onde nasci e para onde rumo todos os fins-de-semana.
Animal:
Apesar de ter nascido no campo, não sou propriamente ligada a animais. Mas confesso que sempre achei alguma piada ao cultivo dos bichos-da-seda. Acompanhar o seu nascimento em cada primavera, colher folhas de amoreiras para os fazer crescer, a sua partilha, quase que negociada, com os amigos de escola e seguir todo o processo de metamorfose surtia em mim o interesse que hoje observo nalguns netos.
Comida:
Uma boa feijoada ou uma cabidela das galinhas criadas lá em casa são “iguarias” a que não resisto.
Livro:
"Os Maias". Lido em tempos de colégio por obrigação, leio-o hoje por devoção. Porque me faculta uma perspetiva tão histórica quanto afetuosa de alguns pontos de Lisboa, como o Chiado, o Rossio ou a Casa Havaneza. Mas também o Equador, de Miguel de Sousa Tavares, que me levou a descobrir, apreciando-a de forma diferente, a genialidade de um autor até então para mim camuflada por uma capa de ironia.
Filme:
Ao longo de mais de cinco décadas de existência, tenho visto muitos e muito bons filmes. Mas ao pensar na Sétima Arte, "The Sound of Music" vem-me de imediato à ideia e, ano após ano, leva-me a parar em frente do ecrã da televisão em Dia de Natal. Mas também "E tudo o vento levou", uma produção de David O. Selznick sobre a magnífica obra de Margaret Mitchell, me ocorre quando este tipo de pergunta me é endereçada. Talvez por se tratar de um arrebatador romance da era da Guerra Civil americana e por constituir um épico histórico que arrecadou 10 Óscares da Academia.
Qualidade:
Gosto de pessoas simples. A simplicidade, que sustenta o modelo de integridade que preconizo, é talvez a característica que mais me leva a respeitar o outro.
     
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